Violência física e drogas ilegais

Estudo sobre como El Universal contribuiu para a definição desses problemas sociais

Autores

  • Elizabeth Aristizábal Gómez Universidad Nacional Autónoma de México

DOI:

https://doi.org/10.59057/iberoleon.20075316.20203555

Palavras-chave:

violências físicas, drogas ilegais, caricaturas políticas, meios de comunicação, histórias causais

Resumo

No final de 2004, quando a presidência de Vicente Fox (2000-2006) estava prestes a terminar, um tema se posicionou na agenda dos meios de comunicação da capital: a associação entre violência física e drogas ilegais. Nos meios regionais — como o Semanário Zeta, El Mañana e Ríodoce — já haviam dado cobertura a essa questão, mas teve pouco impacto a nível nacional. No sexênio presidencial de Felipe Calderón (2006-2012), uma série de eventos envolveram diversos agentes sociais, econômicos e políticos para que redefinissem este problema social, suscetível à formulação e aplicação de políticas públicas. Este artigo utiliza — a partir de uma perspectiva filosófica construtivista — a teoria do framing de Robert Entman e os argumentos causais de Deborah Stone para responder como o jornal El Universal contribuiu, através das caricaturas políticas, na definição do tema como um problema.

Downloads

Referências

Astorga, L. (1996). Mitología del narcotraficante en México. Ciudad de México: Plaza y Valdés Editores-UNAM.

Astorga, L. (2005). El siglo de las drogas. Ciudad de México: Plaza y Janés Editores.Davenport, R. (2001). La búsqueda del olvido. Historia global de las drogas, 1500-2000. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica.

Entman, R. (diciembre de 1993). Framing: Toward Clarification of a Fractured Paradigm, Journal of Communication, 43(4), pp.163-173. https://doi.org/10.1111/j.1460-2466.1993.tb01304.x.

Escohotado, A. (2008). Historia General de las Drogas. Madrid: Espasa.

March, J. y Olsen, J. (2006). Elaborating the ‘‘New Institutionalism’’. En Goodin, R. (Ed.), The Oxford Handbooks of Political Science (pp. 3-23). Nueva York: Oxford University Press.

Musto, D. (1999). The American disease. Origins of narcotic control. Nueva York: Oxford University Press.

Sabatier, P. y Weible, M. (2010). El marco de las coaliciones promotoras. Innovaciones y clarificaciones. En Sabatier, P. (Ed.), Teorías del proceso de las políticas públicas (pp. 203-238). Buenos Aires: Proyecto de Modernización del Estado.

Stone, D. (1989). Causal stories and the formation on policy agendas, Political Science Quarterly, 104(2), pp. 281-300. Recuperado de https://doi.org/10.2307/2151585.

Thoumi, F. (2015). Debates y paradigmas de las políticas de drogas en el mundo y los desafíos para Colombia. Bogotá: Academia Colombiana de Ciencias Económicas.

Zedillo, E., Madrazo, A., Pérez, C. y Alonso, F. (2018). La política de drogas en México: causa de una tragedia nacional. Una propuesta radical, e indispensable, para remediarla. Ciudad de México: CIDE. Recuperado el 17 de abril del 2020, de http://www.politicadedrogas.org/PPD/documentos/20190123_113445_zedillo_et_al._2019._tragedia_nacional..pdf.

Publicado

2020-08-10

Como Citar

Aristizábal Gómez, E. (2020). Violência física e drogas ilegais: Estudo sobre como El Universal contribuiu para a definição desses problemas sociais. Entretextos, 12(35), 1–14. https://doi.org/10.59057/iberoleon.20075316.20203555